sexta-feira, 13 de maio de 2011

Adolf Hitler - Minha luta (Tradução: Klaus Von Puschen)

Adolf Hitler - Minha luta
2ª Parte – Capitulo II – o Estado (p. 295-328)


“Se o mundo clássico nunca tivesse existido, se os alemães tivessem descido para os países do sul, de clima mais favorável, e ali tivessem contado como os primeiro auxílios da técnica, empregando a seu serviço raças que lhe eram inferiores, então a capacidade criadora latente teria produzido uma civilização tão brilhante como a dos Helenos” (HITLER, 2001. p. 299).
“A finalidade principal de um Estado nacionalista é a conservação dos primitivos elementos raciais que, por seu poder de disseminar a cultura, criam a beleza e a dignidade de uma humanidade mais elevada. Nós, como arianos, vivendo sob um determinado Governo, podemos apenas imaginá-lo como um organismo vivo da nossa raça que não só assegurará a conservação dessa raça, mas a colocará em situação de, por suas possibilidades intelectuais, atingir uma mais alta liberdade” (HITLER, 2001. p. 300).
“A paz do mundo não se mantém com as lágrimas de carpideiras pacifistas, mas pela espada vitoriosa de um povo dominador que põe o mundo a serviço de uma alta cultura” (HITLER, 2001. p. 302).
“Com essa missão, o Estado, pela primeira vez, assume a sua verdadeira finalidade. Em vez do palavreado irrisório sobre a segurança da paz e da ordem, por meios pacíficos, a missão da conservação e do progresso de uma raça superior escolhida por Deus é que deve ser vista como a mais elevada” (HITLER, 2001. p. 303).
“O Estado alemão deve reunir todos os alemães com a finalidade não só de selecionar os melhores elementos raciais e conservá-los mas também de elevá-los, lenta mas firmemente, a uma posição de domínio” (HITLER, 2001. p. 303).
“Quem não quiser que a humanidade marche para essa situação, deve se converter á idéia de que a missão principal dos Estados Germânicos é cuidar de por um paradeiro a uma progressiva mistura de raças” (HITLER, 2001. p. 305).
“A infância deve ser vista como a mais preciosa propriedade da Pátria” (HITLER, 2001. p. 307).
“Nessa obra de educação, o Estado deve coroar os seus esforços tratando também do aspecto intelectual. Deve agir, nesse sentido, sem consideração de qualquer espécie, sem procurar saber se a sua atuação é bem ou mal entendida, popular ou impopular” (HITLER, 2001. p. 307).
“O Estado deve dirigir a educação do povo, não no sentido puramente intelectual, mas visando, sobretudo à formação de corpos sadios Em segundo plano, é que vem a educação intelectual. Aqui, ainda, a formação do caráter deve ser a primeira preocupação, especialmente a formação do poder da vontade e de decisão e do hábito de assumir com prazer todas as responsabilidades. Só depois disso, é que vem a aquisição do conhecimento puro” (HITLER, 2001, p. 309).
“Em um estado nacionalista, a escola deve reservar mais tempo para os exercícios físicos [...] O ideal humano não consiste em modestos burgueses ou virtuosas solteironas, mas ao contrário, em homens e mulheres fortes que possam dar ao mundo outros seres em idênticas condições” (HITLER, 2001. p. 310-311).
“A revolução só triunfou porque a educação ministrada nas escolas superiores não formavam homens, no verdadeiro sentido da palavra, mas funcionários, engenheiros, juristas, literatos e, por fim, professores encarregados de manter sempre viva essa instrução puramente intelectual” (HITLER, 2001. p. 311).
“Nesta escola [nacionalista] é que o rapaz se deve transformar em homem. Não deve só aprender a obedecer, mas também a comandar, de futuro” (HITLER, 2001. p. 313).
“A verdade é que o mundo passa por grandes transformações. A única questão, a saber, é se o resultado final será a favor da raça ariana ou em proveito do eterno judeu. A tarefa do Estado nacionalista será, por isso, a de preservar a raça e prepará-la para as grandes e finais decisões, por meio da educação apropriada da mocidade” (HITLER, 2001. p. 321-322).
“O Estado e seus dirigentes não existem para possibilitar uma vida cômoda às diferentes classes, mas para que essas possam cumprir a missão que lhes está reservada. Isso, porém, só será possível se para as direções de direção se instruírem os mais capazes, os de mais força de vontade” (HITLER, 2001. p. 325).
“É dever do Estado assegurar a cada um a atividade que corresponde á sua capacidade, ou,   em outras palavras, aperfeiçoar os indivíduos capazes para os trabalhos que lhes estão reservados” (HITLER, 2001. p. 326).


HITLER, Adolf. Minha luta. São Paulo: Centauro, 2001. 509p. Tradução: Klaus Von Puschen. (2ª Parte – Capitulo II – o Estado (p. 295-328)

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